Desde que um artigo foi postado pelo jornal The Times, em Fevereiro de 2017, sobre o YouTube publicar anúncios junto a conteúdo que promove discursos de ódio e atividades terroristas, que levou a que muitas das grandes marcas retirassem os anúncios da plataforma, os ganhos do YouTube diminuíram. Alguns dos maiores criadores falaram sobre como isto os afetou, e alguns até falam de números.
Celebridades do YouTube como PewDiePie, Philip DeFranco e h3h3productions foram particularmente vocais sobre a sua perda de receita. Por exemplo, DeFranco reportou que teve uma queda de 80% na sua receita, embora para ele, esta tenha voltado a aumentar novamente, embora ainda verificando uma queda de entre 30% a 40%.
De acordo com uma gestora de comunidade do YouTube, "Os anunciantes estão a notar as melhorias feitas e, como resultado, as nossas conversas com eles são mais positivas", por isso com o tempo veremos os anunciantes a voltar à plataforma. PewDiePie disse num Tweet que se sentiu muito melhor sobre a situação dos anúncios depois de falar com o YouTube. Para ler mais sobre o que os criadores estão a dizer sobre isto, clique aqui.
No seguimento destas notícias, mais recentemente, o YouTube atualizou várias políticas, fazendo alterações ao seu algoritmo, e também no Programa de Parcerias do YouTube (YPP), encorajando os criadores a assegurarem-se que os seus vídeos seguem as Diretrizes de Conteúdo Adequado para publicidade. Devido a estas atualizações, recomendamos também que você leia todas as outras Políticas do YouTube e também os Termos de Serviço.
O YouTube também introduziu alterações no Programa de Parcerias, adicionando requisitos. Os canais precisam de ter mais que 10,000 visualizações totais, e terão que ser verificados pelo YouTube antes de poderem ser elegíveis para terem anúncios nos seus vídeos. Para ler mais sobre isto, clique aqui.